quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Governo inicia projetos de ajuda aos jovens

    Programa Escola de Fábrica
    O programa Escola de Fábrica, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), oferece formação a 13,5 mil jovens de baixa renda em todo o país. Na segunda-feira, dia 21, às 18h30, o ministro da Educação, Fernando Haddad, estará em Garuva, Santa Catarina, para entregar diplomas a mais uma turma. No estado, o programa atende 1.420 jovens, dos quais 300 já se formaram, 480 estão estudando e 640 vão começar o curso este ano.
     “É um programa importante para incluir o jovem e ajudar as empresas a exercer a responsabilidade social”, afirmou Viviani Guimarães, coordenadora pedagógica da Escola de Fábrica, desenvolvida em parceria com a iniciativa privada e instituições sem fins lucrativos. 
     Os jovens, na faixa de 16 a 24 anos, devem estar matriculados na rede pública regular do ensino básico e ter renda familiar per capita de no máximo um salário mínimo e meio. Eles aprendem uma profissão, ganham alimentação, uniforme, transporte, bolsa de estudos de R$ 150,00, material didático e seguro de vida em grupo.
     O governo federal custeia as bolsas dos estudantes e repassa R$ 30 mil por curso às unidades gestoras, que se responsabilizam pela elaboração do material didático, capacitação e pagamento dos professores e dos instrutores, consultoria e supervisão, serviços de recrutamento e seleção, áudio, vídeo, certificação e avaliação dos alunos. As empresas liberam espaço, mobiliário e instrutores para as turmas.
     A Escola de Fábrica oferece formação em 20 áreas, dentre as quais agropecuária, meio ambiente, saúde, turismo, design e construção civil. São cursos presenciais, com duração de 600 a 1,2 mil horas, em 230 municípios do país. Estudantes atendidos pelo programa Brasil Alfabetizado ou que estejam ingressando na educação de jovens e adultos formam o público prioritário. Lançado em dezembro de 2004, o programa se baseia em unidades gestoras (prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias estaduais e municipais de educação, fundações, escolas e cooperativas), unidades formadoras (empresas e indústrias) e no Ministério da Educação (agente financeiro, fiscalizador e supervisor do processo). 
     Inscrições — As aulas começaram em setembro de 2005, com 11,4 mil jovens de 19 estados, em 558 turmas. Cerca de 500 empresas privadas e quatro estatais — Eletrobrás, Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep), Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (Cgtee) e Furnas — aderiram ao programa. Este ano, o número de empresas parceiras deve chegar a 700. Serão beneficiados 15 mil jovens de baixa renda. As inscrições das empresas e entidades sem fins lucrativos foram encerradas em 21 de julho passado, mas devem ser reabertas até novembro. 
     O programa chega a municípios distantes, como Camaragibe, Solidão, Afogados da Ingazeira, Paulista, Aracoiaba, Serra Talhada, Carnaíba e Tabira, em Pernambuco; Passo Fundo, Sarandi, Imbé e Três de Maio, no Rio Grande do Sul.
    Com informações do Ministério da Educação (MEC)
http://www.fomezero.gov.br/noticias/programa-escola-de-fabrica-forma-13-mil-jovens

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Temos uma identidade formada sem ao menos perceber

(Kézia) A cada momento que vivemos não percebemos, mas estamos adquirindo uma identidade!!
(Pablo) Perante as pessoas, cada um tem sua identidade. Cada um tem seu jeito de ser, somos diferentes um dos outros e podemos observá-los e apreciá-los.
(Kézia) Gostando ou não, cada um tem seu jeito próprio, sendo assim não podemos julgar ninguém apenas por este ter maneiras e opiniões contrárias. Acontece diariamente confusões por causa das diferenças, mas o país tem o dever de aceitar sua população do jeito que ela é, com diferenças ou não.